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A renovação e a prosperidade

Stéfano Cocenza, fala sobre renovação e prosperidade em artigo exclusivo para Gazeta de Rio Preto.

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Com o encerramento de um ciclo contabilizamos automaticamente nossas conquistas, alegrias, tempo com as pessoas queridas e por que não nossos momentos difíceis e desafios? Assim, apuramos o saldo, se for negativo, consideraremos como experiência; mas se positivo, um ano a ser copiado.

Sabemos que 2015 foi um ano difícil em que a desesperança deu o tom. Inúmeras notícias de corrupção, economia em recessão e até alta taxa de desemprego.

Sabemos ainda que o índice de endividamento das famílias só aumenta, a inadimplência é a maior dos últimos anos e o dragão da inflação volta nos assombrar.

Estamos focando nossos pensamentos em fatores externos que devemos deixar em segundo plano para começarmos a pensar em nossa essência, no que é realmente bom para nós e nos faz bem. Um questionamento que parece simples: “como é que vamos atrair abundância para nossas famílias e carreiras?” aciona no cérebro mecanismos de busca suficientes para que atraiamos os caminhos da renovação e da prosperidade. A neurociência explica.

Faço ainda mais perguntas: o que levamos de 2015? Ou melhor, o que fizemos para que 2015 fosse melhor independente das interferências externas? Fizemos ações sociais, demos atenção a um necessitado, fizemos cursos, treinamentos, ou seja, tentamos ser extraordinários ou apenas deixamos o ano passar? Fomos figurantes da nossa própria vida ou personagens principais? Se a resposta for negativa, somos apenas reféns das nossas escolhas e atitudes.

Vamos aproveitar o momento para vivermos o Natal, para celebrar e renascer a fé, a esperança e o amor em nós; finalizando o ano com novos planejamentos a partir do que de fato queremos para nossas vidas. Traçar metas e prazos para concretização em 2016, pois o que queremos é o encerramento de um ciclo e o início de um ano melhor.

Que em 2016, deixemos de ser mornos para começarmos o ano a todo vapor, pois nosso resultado dependerá somente de nós mesmos!

Stéfano Cocenza, advogado.

 

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