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Ação conjunta da Polícia Civil e Militar impede julgamento de facção criminosa em Rio Preto

Serviço de Inteligência e Apoio Policial (Siap) da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), dois homens acusado de estupro seriam julgados pelos membros da facção no bairro Ana Célia; As sentenças poderia ser a absolvição ou a condenação, no caso pena de morte

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Uma ação conjunta entre a Polícia Civil e Militar impediu que membro de uma facção criminosa, que age no estado de São Paulo, realizasse um julgamento de duas pessoas na noite deste sábado (dia 26) no bairro Residencial Ana Célia, em Rio Preto.

Conhecido como ‘Tribunal do Crime’, define penas para quem desrespeita as regras do crime organizado. Os acusados seriam julgados por denúncias de estupros, cuja sentença poderia ser a absolvição ou a condenação, no caso pena de morte.

De acordo com Serviço de Inteligência e Apoio Policial (Siap) da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), descobriu julgaria o jardineiro O.S., 30 anos seria julgado por molestar uma criança de 3 anos. A mãe da suposta vítima do abuso sexual estava também estava presento

Já o segundo julgamento, seria do aposentado J.A.M., 22 anos, também acusado de estupro. Durante incursão policial, três homens que realizavam o julgamento dos ‘réus’ foram detidos. Eles responderão pelo crime de sequestro e cárcere privado e associação criminosa. Um dos detidos já era procurado da justiça.

Todos os envolvidos foram encaminhados a Central de Flagrantes, onde os três acusados ligados à facção criminosa permanecem detidos e serão encaminhados a centro prisionais da região. 

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