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Região ganha mais dois radares a partir de sábado (dia 12)

Aparelhos instalados nos quilômetros 138 e 148 na rodovia Assis Chateubriand vão multar os motoristas de veículos leves que excederem 100 km/h e os de veículos pesados que ultrapassarem os 80km/h

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Dois radares na rodovia Assis Chateubriand (SP-425), em Olímpia, começam a multar a partir deste sábado (dia 12), segundo o DER (Departamento de Estradas e Rodagens). Os aparelhos foram instalados nos quilômetros 138 e 148 da rodovia. Ambos com limite de velocidade de até 100 km/h para veículos leves e 80km/h para veículos pesados.

Em contrapartida, na região, dois radares inteligentes na rodovia Washington Luís (SP-310) – conhecidos como ‘dedo-duro’ – estão desativados desde abril.

O DER desligou as câmeras de fiscalização eletrônica após término de contrato com a empresa fornecedora. Agora, o departamento elabora edital de licitação para um novo contrato. Diferente dos radares comuns, os radares dedo-duro, além de fiscalizar o excesso de velocidade dos motoristas, também auxiliam a Polícia Rodoviária Estadual, pois checam se o veículo possui algum tipo de queixa, como roubo, furto ou se possui pendências administrativas (licenciamento atrasado).

A assessoria de imprensa do DER confirmou, por meio de nota, que os aparelhos estão desativados, mas não informou se há uma data para a reativação dos aparelhos.

Os dois equipamentos na região estavam instalados em Rio Preto, próximo a base da Polícia Rodoviária Estadual, na altura do km 444 e próximo a Catanduva, no km 385, também próximo a uma unidade da PRE.

Além dos equipamentos de Rio Preto e Catanduva, o DER informa ainda que outros 40 radares inteligentes em todo o estado de São Paulo também foram desativados. Porém, o DER afirma que “a fiscalização nas rodovias não deverá ser prejudicada e em todo o estado já que estão em operação 641 radares nas rodovias estaduais (concessionárias e DER), sendo, 364 fixos, 68 estáticos e 109 lombadas eletrônicas”, consta na nota do DER.

O capitão da Polícia Rodoviária Estadual, Claudio Ferreira da Silva, afirma que “mesmo com estes equipamentos desligados contamos com outros meios de fiscalização disponíveis (radares portáteis) que podem e estão sendo utilizados diuturnamente”.

(Colaborou Alex Pelicer)

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