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Representante comercial é detido após falsificar bilhete de área azul em Rio Preto

O fato aconteceu na manhã desta terça-feira (dia 17) na rua Coronel Spínola de Castro; Após confirmar a falsificação o representante comercial foi encaminhado ao Plantão Policial e permanece detido. Por se tratar de um crime inafiançável, ele poderá ficar preso de dois a seis anos detido em regime fechado

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Um representante comercial foi detido por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) após falsificar um bilhete de área azul na manhã desta terça-feira (dia 16) na área central de Rio Preto.

De acordo com a GCM, um fiscal da área azul notificou um veículo que estava estacionando na rua Coronel Spínola de Castro sem o bilhete obrigatório. Conforme determina as normas, o fiscal fez uma notificação de ausência do cartão.

Momentos após o ocorrido, o representante comercial F.S.G., 39 anos, proprietário do veículo compareceu ao local e explicou ao agente que havia esquecido de colocar o cartão e assim faria.

O fiscal continuou percorrer o setor e ao passar novamente pelo veículo, como é de praxe, foi verificar o bilhete colocado pelo representante na área interna do carro. Ele teria notado uma coloração diferente e comunicou seu superior, que também compareceu ao local e notou a diferença na coloração.

A Guarda Civil Municipal foi acionada e o proprietário do veículo foi localizado. Agentes da GCM pediram para que o representante abrisse o carro e entregasse o cartão para uma analise. O homem, obedeceu ao pedido e entregou o bilhete aos fiscais que constataram a irregularidade.

O representante comercial confessou que havia recortado parte da numeração de outro bilhete usado e colado sobre um segundo cartão, já rasurado. Diante da situação o proprietário do veículo recebeu voz de prisão e foi encaminhado a Central de Flagrante.

O acusado de falsificação confessou como teria feito a falsificação ao delegado plantonista Marcelo Guarnieri Parra, que determinou a prisão do uso de documento falso. Segundo analise da autoridade policial a falsificação não era grosseira e feita de forma cautelosa que poderia não ser notada por uma pessoa menos atenta.

O representante comercial permanece detido, pelo fato deste crime ser inafiançável, e poderá ficar preso de dois a seis anos detido em regime fechado. 

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