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Manifestantes fecham ruas e avenida na área central de Rio Preto

Os protestos, que reuniu aproximadamente mil pessoas segundo centrais sindicais. A Polícia Militar junto com a Guarda Civil Municipal (GCM) montaram um forte esquema de segurança e durante os atos fizeram isolamento das áreas redirecionando o trânsito. Nenhum incidente foi registrado

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Manifestantes percorreram ruas e uma avenida da área central de Rio Preto na manhã desta sexta-feira, dia 30. Os protestos, que reuniu aproximadamente mil pessoas segundo centrais sindicais, são contra as reformas trabalhistas e previdenciárias. Todo o ato foi acompanhado pela Polícia Militar e Guarda Civil Municipal (GCM) e não houve registros de incidentes.

Pelo menos 15 centrais sindicais junto com integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e moradores da favela da Vila Itália se reuniram por volta das 8h da manhã na praça da Figueira, no bairro Santa Cruz. De lá os manifestantes seguiram pelas principais vias até a frente do terminal rodoviário.

Durante todo trajeto, através de altos faltantes, manifestantes gritavam palavras contra o atual governo federal e também contra as reformas trabalhista. Para o presidente do Sindicato dos Hoteleiros, Leandro Lucas, os atos mostram a insatisfação da classe trabalhadora.

“Estamos aqui hoje juntos com as forças sindicais e movimentos sociais para uma mobilização contra estas reformas que estão sendo empurradas contra todo o povo brasileiro. Isso é vergonhoso, o trabalhador brasileiro precisa mostrar sua força. Precisamos nos unir, todas as categorias contra essas mudanças tendem a nos prejudicar”.

João Pedro Filho, presidente dos Sindicatos dos Químicos, afirma que os atos da manhã desta sexta-feira, dia 30, são apenas manifestações e não paralisação. “Movimento de hoje é a fim de tentarmos convencer nossos deputados e senadores, para que eles reparem este erro que estão cometendo contra as reformas trabalhistas. Não estamos ainda fazendo uma greve geral, apenas um protesto. Mas iremos sim parar caso eles continuarem a fazer a reforma da previdência”.

A Polícia Militar junto com a Guarda Civil Municipal (GCM) montaram um forte esquema de segurança e durante os atos fizeram isolamento das áreas redirecionando o trânsito. Helicóptero Águia sobrevoou as manifestações por algumas vezes, mas nenhum incidente foi registrado.

A PM não divulgou o número estimado de manifestantes. Centrais sindicais estimam aproximadamente mil manifestantes. 

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