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Mulher acusa motorista de Uber de estupro

O motorista suspeito foi detido na madrugada desta segunda-feira, 6, pela Polícia Militar e encaminhado para a Central de Flagrantes. Após prestar depoimento o ele foi liberado. A vítima afirma ter sofrido abuso sexual durante uma corrida no último domingo, 5

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***Nota Atualizada às 11h40***

Um motorista do aplicativo Uber é suspeito de ter abusado sexualmente de uma passageira na madrugada do último domingo, dia 5. O homem foi detido na madrugada desta segunda-feira, 6, pela Polícia Militar e encaminhado para a Central de Flagrantes. Após prestar depoimento o suspeito foi liberado.

De acordo com informações, na madrugada do último domingo, uma mulher procurou atendimento no Hospital de Base. Ela relatou aos atendentes que tinha sofrido violência sexual depois de solicitar uma corrida pelo aplicativo.

O estupro teria acontecido, segundo relatado pela vítima, durante o trajeto. A Polícia Militar foi acionada e a mulher contou o ocorrido. Ela forneceu uma imagem do rosto do motorista.

Investigadores da Delegacia de Investigação Geral (DIG) também foram acionados e na madrugada desta segunda-feira, o motorista suspeito foi localizado pelos policiais militares. Ele foi encaminhado ao plantão e liberado após prestar depoimento. O caso será investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher.

Em nota, a assessoria do aplicativo Uber informou que “Nenhum comportamento criminoso é tolerado e o motorista foi temporariamente desativado da plataforma assim que a denúncia foi feita. 

A Uber repudia qualquer tipo de comportamento abusivo contra mulheres e acredita na importância de combater, coibir e denunciar casos de assédio e violência. 

A empresa já está em contato com as autoridades competentes e permanece sempre à disposição para colaborar no curso de investigações ou processos judiciais. 

Ainda de acordo com a nota, “nenhuma viagem com a plataforma é anônima e todas são registradas por GPS. Isso permite que em caso de incidentes nossa equipe especializada possa dar o suporte necessário, sabendo quem foi o motorista parceiro e o usuário, seus históricos e qual o trajeto realizado”.

E finaliza dizendo que “
A Uber reitera que todos os motoristas parceiros passam por checagem de antecedentes criminais, na forma da lei, que consulta informações de diversos bancos de dados públicos de todo o País.”

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