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Polícia Civil irá investigar troca de corpos de bebês em Rio Preto

A jovem, de 21 anos, acusa o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) da Funfarme por negligência após a instituição entregar o corpo do filho dela, um bebê que morreu após nascer prematuro, para outra família

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A Polícia Civil irá investigar a denúncia de uma jovem de 21 anos que acusa o Serviço de Verificação de Óbito (SVO) da Funfarme por negligência. A mulher alega que a instituição entregou o corpo do filho, bebê que morreu após nascer prematuro, para outra família enterrar. O caso foi registrado no 5° Distrito Policial de Rio Preto.

Segundo o boletim de ocorrência, a jovem deu entrada no Hospital da Criança e Maternidade (HCM) dia 16 e, horas depois, foi realizado o parto. O bebê, que nasceu prematuro, não resistiu e morreu.

Como procedimento, o corpo do bebê foi encaminhado ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO) da Funfarme, que fica anexo ao Hospital de Base.

Na segunda-feira,  dia 18, a jovem retornou ao HCM para realizar os trâmites de liberação do corpo e sepultamento do bebê. Ela foi informada que deveria retornar na quarta-feira, 20.

A jovem seguiu a orientação e ao retornar ao hospital no dia 20, foi informada que o corpo do bebê tinha sido entregue ainda no sábado, 16, para outra família e esta tinha feito o sepultamento em um cemitério de Rio Preto.

A família procurou o 5° DP e registrou a ocorrência.

Em nota, A Fundação Faculdade Regional de Medicina – Funfarme – informa que todos os trâmites de entrega do corpo do natimorto ao Serviço de Verificação de Óbito (SVO), feitos pelo Hospital da Criança e Maternidade (HCM), foram realizados de forma correta e dentro do previsto legalmente.

Ainda de acordo com a nota, em relação ao SVO, que é mantido pelo complexo, a Fundação está apurando, em sindicância interna, todos os processos que lhe competem, cooperando com os pedidos das investigações, e irá atender às solicitações legais.

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