Cidades
Projeto social de Rio Preto concorre ao Prêmio Criança, da Abrinq
Casa Compartilhada está entre as 22 iniciativas selecionadas para a segunda etapa
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O projeto municipal “Casa Compartilhada” foi selecionado entre mais de 100 iniciativas inscritas e concorre com 22 programas ao Prêmio Criança, da Fundação Abrinq. O prêmio foi criado em 1989 para valorizar e divulgar projetos de organizações da sociedade civil que contribuem para assegurar os direitos das crianças e dos adolescentes.
A Casa Compartilhada é gerida pela Comunidade Só por Hoje (CSPH), organização da sociedade civil (OSC) que desempenha o Serviço de Acolhimento Institucional provisório de alta complexidade em parceria com a Prefeitura e secretarias de Assistência Social (Semas) e de Saúde, além da atuação direta do CAPS I Centro (Centro de Atenção Psicossocial) e fomento do CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente).
Desde maio de 2018, o projeto foi inscrito, sendo selecionado entre mais de 100, e agora figura entre os 22 que foram para a segunda etapa.
O prêmio é realizado a cada dois anos com temas diferentes, reconhecendo iniciativas inovadoras que promovem os direitos das crianças.
Neste ano de 2020, o tema é 'saúde mental', destacando organizações que compreendem e atuam de acordo com as constantes mudanças que afetam a qualidade de vida e o bem-estar das crianças e dos adolescentes.
Na última sexta-feira, dia 25, foi realizada uma visita virtual da técnica da Fundação Abrinq para avaliar o serviço de acolhimento institucional. Ela fez questionamentos sobre financiamento do projeto, metodologia, avaliação e avanços.
Os dez primeiros colocados serão conhecidos no fim da primeira quinzena de outubro e os três ganhadores até o final de outubro.
O projeto Casa Compartilhada acolhe crianças e adolescentes na faixa etária de dez anos a 17 anos, 11 meses e 29 dias, com transtorno mental, residentes em Rio Preto, cujos direitos de convivência familiar e comunitários estão sendo violados. Estes são encaminhados pelos órgãos de proteção, com acompanhamento transdisciplinar da rede.
Entre os pontos fortes, destacam-se a transformação dos adolescentes por meio de desenvolvimento de habilidades sociais; a gestão e o diálogo de forma compartilhada entre a Assistência Social, Saúde e rede de proteção; e intensa e permanente formação da equipe.
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