Cidades
Mulher tenta conseguir emprego e cai em golpe
Currículo foi enviado para a capital paulista. Golpista disse que precisava de um código que seria enviado

De acordo com informações do boletim de ocorrência a vítima, uma mulher de 27 anos, enviou o currículo, via Facebook, para uma empresa, que não foi identificada no boletim, na cidade de São Paulo. No dia 8 de outubro ela recebeu uma mensagem pelo whatsapp, de um número com DDD 11, dizendo que teria interesse em contratar e que a colocaria para trabalhar na capital paulista.
Mas, a pessoa que enviou a mensagem disse que precisaria de um código que seria enviado ao telefone celular da vítima para concluir o processo. A mulher, acreditando estar falando com uma empresa séria, passou o código.
No dia seguinte ela percebeu que tinha perdido o acesso ao whatsapp e que o aplicativo dela tinha sido hackeado.
Uma prima da vítima entrou em contato com ela dizendo que estavam pedindo dinheiro em nome dela. O golpista ainda passava um número de conta num banco onde o depósito deveria ser realizado.
A vítima procurou a Central de Flagrantes para registrar tudo o que aconteceu. O golpista não foi identificado e ninguém foi preso.
Mais golpe do emprego
Um outro boletim de ocorrência diz que três vítimas, um homem de 35 anos, outro de 23 anos e outro de 47 anos, procuraram a Central de Flagrantes para registrar que viram um anúncio de emprego na OLX. A vaga era para auxiliar de produção sem experiência.
Eles foram até o local indicado no anúncio para realizar a inscrição para a vaga. Chegando lá, uma mulher de nome Marcilene, disse que eles teriam que pagar uma taxa de R$ 390 para um treinamento de segurança patrimonial que seria ministrado por um homem de nome Bruno. O treinamento seria no dia 10 de outubro às 10 horas.
Ontem (10), ao chegaram ao local do treinamento foram informados de que a empresa não tinha pagado a locação do espaço para realizar o treinamento.
Segundo os três homens que registraram o boletim de ocorrência, cerca de 35 pessoas estavam buscando informações sobre a empresa e o treinamento.
Foram registradas queixas na delegacia contra Marcilene e Bruno, já que o valor pedido foi pago e o treinamento não foi oferecido. A empresa ainda teria ficado com o RG, CPF e Carteira de Trabalho de duas das vítimas.
Até o fechamento desta matéria os dois não foram localizados e ninguém foi preso.
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