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Mulher é suspeita de comprar doces e supostamente não pagar

Em depoimento, ela negou que tenha cometido o crime, se comprometeu a arcar com os prejuízos e buscar comprovantes junto ao banco

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Divulgação/Ilustrativa

Uma mulher vai ser investigada por supostamente comprar doces em um estabelecimento comercial e não pagar, enviando comprovantes de depósito falsos. A vítima afirma que o prejuízo já passou dos R$ 3 mil e a suspeita nega que tenha cometido o crime.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, era por volta de 16h30, quando o representante do estabelecimento comercial, de 21 anos, chamou a Polícia Militar e foi até o bairro São Manoel, no endereço da mulher, que esperava por nova entrega de doces.

Na chamada, o representante afirmou que ela fez compras pelo WhatsApp em datas diversas, que totalizaram R$ 3.280,07 mil e para comprovar o pagamento enviou comprovantes de transferências feitas por Pix. Mas, segundo a vítima, nenhuma soma caiu na conta e a mercadoria sempre foi entregue, restando-lhe apenas o prejuízo.

Por meio próprios, o comerciante teria descoberto que os comprovantes eram falsos e no extrato bancário da conta da empresa não consta nenhum dos pagamentos. A suspeita, questionada pelos policiais, afirmou que já comprou diversas vezes no estabelecimento, não sabia que os valores não caíram na conta correta, comprometeu-se a arcar com o que não foi pago e buscar os comprovantes das operações junto ao banco, para apresentá-los mais adiante.

A vítima, por sua vez, apresentou todos os comprovantes Pix que a mulher enviou e que seriam falsos, além do extrato bancário que comprova não ter recebido nenhum valor. Ele foi orientado quanto ao prazo de seis meses para representar criminalmente contra a suspeita. O delegado de plantão determinou que o caso seja investigado, uma vez que as duas partes se comprometeram a apresentar mais documentos que comprovam a respectiva versão.

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