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Rio-pretense pode ter prejuízo de R$ 30 mil após conta bancária ser invadida

Em cerca de cinco minutos, três transferências por Pix foram realizadas por desconhecidos e banco ainda analisa a reclamação

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Divulgação/Ilustrativa

Um comerciante de 58 anos corre risco de perder R$ 30 mil devido a um crime cibernético. De acordo com informações do boletim de ocorrência, ele relatou na delegacia nesta segunda-feira (31) que, ao verificar o extrato da conta corrente do estabelecimento do qual é proprietário, viu três transferências realizadas, que somadas, apresentam o valor citado.

Os valores foram encaminhados em três Pix num espaço de tempo de apenas cinco minutos: às 9h22 e 9h25, duas transferências para uma conta, aparentemente jurídica, e, às 9h27, uma terceira para uma pessoa física de sexo feminino.

A vítima tem liberado o aplicativo do banco para o filho e a esposa, mas ambos desconhecem as transações. Ele foi até o banco, onde o gerente descobriu que as movimentações na conta realmente não foram realizadas por nenhum aparelho cadastrado no sistema. Em princípio, as transferências via Pix foram bloqueadas para análise do banco.

Foi gerado um protocolo de atendimento sobre a reclamação realizada, com prazo para resposta até o próximo dia 7 de novembro. Até o momento da apresentação da queixa na delegacia, ainda não havia sido possível descobrir quem poderia ter acessado a conta da vítima.

Todos os dados das transferências foram anexados ao BO e o caso será investigado pela polícia.

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