Cidades
Bandidos aplicam golpe por e-mail e tiram dinheiro de proprietária de imóvel
Vítima fez depósito para criminosos cibernéticos, acreditando que serviço no apartamento seria realizado
Atenção para golpe novo na praça! Ao menos pelos tipos de ação criminosas registradas no dia a dia do plantão policial em Rio Preto, ocorrência desta segunda-feira (23) indica ser algo incomum, ou, pelo menos, não tão frequente. Uma mulher de 52 anos foi enganada em perdeu quase R$ 4 mil.
De acordo com informação do boletim de ocorrência, ela afirmou na Central de Flagrantes que no dia 20 de novembro de 2011 adquiriu junto a uma imobiliária – que tem parceria com uma empresa incorporadora – um apartamento no Jardim Paulista, em São Paulo.
Tempos depois, a vítima recebeu um e-mail, com um comunicado oferecendo ‘upgrades’ (melhorias) no apartamento adquirido. Tal mensagem teria sido enviado pela incorporadora, que, para realizar o referido ‘upgrade’ no imóvel adquirido pela mulher, cobrava o valor de R$ 3.513,91 mil.
O golpista, responsável pelas supostas ‘melhorias’ entrou em contato com a mulher (por um telefone com DDD 011), enviando mensagens de áudio e imagens de apartamentos e serviços realizados em apartamentos de clientes. Conforme combinado com o falsário, a vítima realizou o Pix de R$ 3.513,91 mil no último dia 13 de janeiro. A conta que recebeu o valor estava em nome de pessoa física (nome masculino).
Ainda no depoimento, ela ressaltou que no dia 17 de janeiro fez contato com a empresa incorporadora via Central de Relacionamento, afim de questionar sobre o referido ‘upgrade’ que seria feito no apartamento dela. Mas foi surpreendida com a informação que recebeu do funcionário. Segundo ele, a incorporadora não está entrando em contato via e-mail com proprietários de imóveis para fornecer esse tipo de serviço.
Desconfiada de que havia se tornado vítima de estelionatários, entrou em contato com o corretor que trabalha, o qual confirmou com a gerente da empresa incorporadora que este ‘serviço’ que vem sendo oferecido por meio de mensagem via e-mail trata-se realmente de estelionato.
A mulher foi informada sobre o prazo de seis meses que tem direito de representar criminalmente (processar) contra os criminosos cibernéticos. Este período só passa a contar a partir do momento (e se) em que os suspeitos sejam devidamente identificados. De pronto, ela confirmou que deseja entrar com o processo assim que for possível. A ocorrência foi encaminhada para a delegacia correspondente a área dos fatos, que dará início a investigação.
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