Cidades
Vítima é assaltada por dois criminosos, mas um deles acaba preso pela PM
Pertences levados pelos criminosos também foram recuperados e devolvidos para o rapaz que acabara de sair do serviço
Rio-pretense foi assaltado assim que saiu do trabalho na madrugada desta terça-feira (17), no Jardim Seyon. De acordo com informações do boletim de ocorrência, ele foi abordado por um homem armado que, em um primeiro momento, não demostrou que fosse criminoso, mas depois com a ajuda de um comparsa, anunciou o roubo. A vítima, de 24 anos, esperava um motorista de aplicativo para ir pra casa por volta de 0h40.
Policiais militares relataram no plantão que realizavam patrulhamento, quando foram acionados devido a um roubo ocorrido na avenida Danilo Galeazzi. Chegando no endereço da denúncia se encontraram com a vítima, que narrou “ter acabado de terminar o turno de serviço e estava esperando a chegada de um motorista de aplicativo para ir embora, quando um homem branco, magro, com tatuagem no rosto se aproximou vestindo camiseta preta e boné. Ele indagou ‘se naquele local vendia açaí’. Diante da resposta negativa, gritou para outro envolvido, também branco, cabelos compridos, usando camiseta branca”.
Ele seguiu o relato contando que “a dupla se dirigiu até ele e o primeiro sacou uma arma de fogo e anunciou o assalto, gritando para entregar tudo o que tinha. Levaram a mochila que carregava com cinco cartões bancários e R$ 117 em dinheiro. Em seguida, correram em direção até a Vila Elmaz”.
Agentes se deslocaram para a direção indicada pelo jovem e no cruzamento das ruas Rodolfo Brandolezi com Maria Cechini Perissoto, num matagal, avistaram um indivíduo que tentava se esconder, motivo pelo qual pararam a viatura e, com apoio de outras equipes, detiveram o suspeito, 36 anos, que estava com uma mochila nas costas.
Descobriram que dentro do objeto estavam os pertences da vítima, que, quando lhe foram mostrados, os reconheceu prontamente. O detido foi reconhecido também como sendo o que portava a arma de fogo. Ele recebeu imediatamente voz de prisão, mesmo negando o crime.
Na delegacia, o rapaz voltou a reconhecer o suspeito sem nenhuma dúvida como um dos assaltantes. A tatuagem no rosto foi fator fundamental para o reconhecimento. Ao delegado, o homem voltou a negar a participação no roubo, mas não soube explicar como estava com as coisas da vítima.
As negativas e inconstâncias no depoimento não surtiram efeito, já que o delegado confirmou a voz de prisão, sem direito a fiança. Ele foi autuado e encaminhado à carceragem da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Rio Preto, onde permanece à disposição da Justiça.
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