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Idosa tem prejuízo alto na conta bancária e filho desconfia de colega de trabalho

Extrato da vítima tem uma série de movimentações não reconhecidas e o caso será investigado

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Divulgação/Ilustrativa

Normalmente as vítimas de estelionato são enganadas por bandidos cibernéticos, enroladas com histórias – muitas vezes – convincentes. Mas é preciso ter cuidado. Pois também há uma ‘modalidade’ deste tipo de crime em que as pessoas não tem a menor culpa e, mesmo assim, perdem bastante dinheiro. De acordo com informações de um boletim de ocorrência, registrado nesta terça-feira (31), é o caso de uma rio-pretense de 86 anos, moradora do Jardim Soraia.

Na delegacia, o filho dela, 63 anos, contou à autoridade policial de plantão que “é tutor da mãe e que controla as finanças dela. Na semana passada percebeu que não havia saldo na conta bancária e foi até a agência física na qual ela é correntista, onde constatou que foram feitas várias transações, totalizando mais de R$ 7,8 mil”.

O homem garante que “nunca perdeu o cartão bancário, não reconhece as movimentações e que suspeita de um colega de trabalho. Acredita que ele tenha se aproveitado por trabalharem juntos e que tenha pego o cartão para uso pessoal, pois entre os débitos há pagamentos de corrida para aplicativo de veículo para a cidade de Cedral, onde ele mora”.

Por fim, afirmou que “essas transações suspeitas tiveram início no mês de junho deste ano”. Na queixa, ele anexou um extrato bancário, onde destacou os itens cujos pagamentos não reconhece.

O delegado de plantão determinou a instauração de inquérito para apurar as informações e encaminhou a documentação à delegacia correspondente a área dos fatos, que vai comandar as investigações.

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