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Três menores são apreendidos por roubo no Eldorado

Aparelho de telefone celular de uma das vítimas não foi encontrado

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Divulgação/Ilustrativa

Três adolescentes, de 14, 15 e 17 anos, foram apreendidos logo após roubarem um celular e uma corrente de duas pessoas no bairro Eldorado, em Rio Preto. De acordo com informações do registro policial, o crime ocorreu no final da noite, por volta de 23h45, e os jovens teriam utilizado armas de fogo para ameaçar as vítimas. O delegado de plantão os manteve apreendidos.

Policiais militares informaram na Central de Flagrantes que chegaram e encontraram no local com as vítimas, uma moça de 25 anos (desempregada) e um rapaz de 17 anos. Eles informaram que caminhavam pela via quando o trio os abordou, sendo que ao menos dois, carregavam revólveres e anunciaram o roubo. Seguraram o jovem e lhe retiraram uma corrente do pescoço, além de retirar o celular da garota.

Ela passou as características deles e as roupas que vestiam. Agentes iniciaram as buscas. Durante o trajeto, se depararam no cruzamento das ruas Marcília Bicale do Espírito Santo e João Perosi, com três indivíduos semelhantes aos que haviam sido informados a eles e fizeram a abordagem.

Na revista pessoal encontraram no bolso da bermuda do adolescente de 17 anos a corrente da vítima (que reconheceu o objeto mais tarde). O telefone da garota não estava com eles. Questionados, contaram que haviam vendido para um quarto envolvido. Deslocaram até a residência deste, identificado com 25 anos (desempregado).

Ao chegarem, o suspeito, percebendo a aproximação dos policiais, correu para os fundos e arremessou algo durante a fuga sobre uma das casas vizinhas. O celular acabou não sendo localizado, mas o rapaz foi alcançado e abordado. Ele confirmou que “comprou o telefone dos garotos para pagar depois e que já tinha, inclusive, ‘resetado’ o aparelho”, sem falar de valores.

Na casa dele havia uma testemunha que confirmou a presença dos menores no local mais cedo e que eles venderam um celular ao envolvido. Diante disso, foram levados a um local que as vítimas pudessem olhar para eles sem serem notadas, com intuito de realizar o reconhecimento. A proprietária do celular, que havia passado as características aos militares, os reconheceu sem sombra de dúvidas como os autores do roubo.

Assim, receberam voz de apreensão e foram levados para a delegacia. Eles negaram que tivessem utilizado alguma arma, sendo que nenhuma delas acabou encontrada. O delegado de plantão confirmou a voz de apreensão e determinou a transferência deles para a Fundação Casa, onde permanecem à disposição da Justiça.

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