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Rio-pretense perde mais de R$ 60 mil ao se tornar nova vítima de golpe

Mulher pensou que falava ao telefone com funcionário do banco que possui conta

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Divulgação/Ilustrativa

Mais de R$ 61 mil. Este é o prejuízo de uma rio-pretense ao cair no golpe no qual uma pessoa se passa por funcionário/gerente de banco e liga para as pessoas ‘informando’ que estão tentando realizar compras na conta/cartão dela. Em seguida ‘orienta’ procedimentos para impedir tais movimentações e acaba tomando conta dos aplicativos bancários da vítima.

De acordo com informações do boletim de ocorrência, a auxiliar administrativa de 56 anos, moradora do Village Imperial Residence, pensou que falava ao telefone com um funcionário do banco em que é correntista.

Na delegacia, contou que “recebeu uma ligação e o ‘colaborador’ lhe questionou se estava tentando fazer compras com valores acima de R$ 2 mil. Ela negou tais transações e o golpista afirmou que iria bloquear o cartão virtual dela e pediu para que fizesse um Pix de dez centavos para a conta do esposo. Acreditando que realmente falava com alguém da instituição financeira, obedeceu o pedido e fez várias transferências de dez e cinco centavos para o marido”.

Em seguida, “desconfiou e fez em contato com a agência verdadeira, na qual um funcionário real entrou no sistema e lhe informou que os criminosos cibernéticos realizaram várias movimentações suspeitas na conta dela, além de conseguir realizar sem autorização um empréstimo de R$ 22 mil e várias transferências via Pix, que totalizaram R$ 39 mil”.

Logo em seguida, o banco bloqueou a conta e ela perdeu acesso. Por isso, não conseguiu apresentar o estrato no momento em que registrou a queixa, comprometendo a apresentar assim que for possível. Ela foi orientada quanto ao prazo de seis meses que tem direito a processar os envolvidos. Este tempo só passa a contar quando eles forem devidamente identificados.

O delegado de plantão registrou o boletim de ocorrência como estelionato e enviou o material para o distrito policial correspondente a área dos fatos, cujo local será sede das investigações, por meio da Polícia Civil rio-pretense.

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