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Rapaz é agredido por casal e tiros são disparados durante confusão

Apesar de toda a confusão, ninguém foi preso e o caso ainda vai ser investigado

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Divulgação/Ilustrativa

Uma confusão em um bar no Jardim das Oliveiras acabou em briga, agressões e disparos de arma de fogo no final da noite deste domingo (14). De acordo com informações do boletim de ocorrência, registrado já na madrugada desta segunda, ao menos, ninguém foi atingido pelos tiros e o caso vai ser investigado pela Polícia Civil rio-pretense.

Policiais militares informaram na delegacia que era por volta de 23h, quando foram acionados ao endereço devido inicialmente a um caso de roubo e disparo de arma de fogo. Ao chegarem, notaram um veículo Meriva parado em via pública. Próximo a ele algumas pessoas estavam brigando. Se aproximaram a rapidamente puseram fim à confusão, questionando os envolvidos.

Um rapaz de 21 anos estava apanhando de uma vigilante, 34, e do namorado dela, 25. O jovem de 25 anos segurava a vítima com uma ‘gravata’ enquanto que a mulher agredia o mais novo. Ela alegou aos agentes que “na noite da última quarta-feira teve problemas com uma moto e foi ajudada pela vítima. Em seguida, ambos foram para casa dela e dormiram. Ao acordar, constatou que o ‘ajudante’ não estava mais no local e o celular dela havia desaparecido”.

A envolvida seguiu o relato afirmando que “entrou em contato com o rapaz, que lhe disse já ter vendido o celular por R$ 200. Mas se comprometeu a lhe dar o próprio telefone para recompensá-la. Sendo assim, ela e o namorado foram procurar a vítima, que estaria no referido bar. Ao se encontrarem na rua entraram em luta corporal”.

Policiais ressaltam que a vítima sofreu ferimentos no rosto e na cabeça, sendo que apuraram que a mulher teria o ferido com um canivete. Ainda durante a briga, houve dois disparos de arma de fogo, sem que ninguém fosse acertado. Foi encontrada em poder da rio-pretense uma garrucha de cano duplo com dois cartuchos intactos e dois utilizados. Mas ela negou os disparos.

A vítima foi levada até a UPA Norte e em seguida, apresentada na Central de Flagrantes, onde também estavam os outros dois envolvidos. O delegado de plantão determinou a formalização do boletim de ocorrência para melhor apuração dos fatos.

Como tratava-se de um objeto antigo, a arma foi encaminhada à perícia para provar a eficácia. O canivete também foi apreendido pelos agentes e o caso vai ser investigado pela Polícia Civil. Ninguém foi preso.

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