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Construtor rechaça acusações de agressão da esposa e enteada

Caso vai ser investigado pela Polícia Civil de Rio Preto

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Divulgação/Ilustrativa

Acusado pela companheira de agressões (clique aqui e saiba mais) contra ela e a filha, um construtor de 63 anos negou o crime. Além disso, afirmou “que a mulher o ameaçou com uma faca e ainda foi alvo de chutes desferidos por ela”. De acordo com informações da segunda edição do boletim de ocorrência, as versões apresentadas por uma analista de 49 anos e a filha dela, estudante, 23, moradoras do SetSul, não ‘batem’ com a do idoso.

Após ser acusado de ter fugido após acertar as duas mulheres com uma tábua (veja detalhes abaixo), ele compareceu à Central de Flagrantes, onde afirmou que “houve uma discussão com a companheira devido a convivência com a enteada. Após a desinteligência, disse que não queria mais a estudante em casa e passou a ser xingado pelas duas, até o momento em que elas o derrubaram no chão e a mais jovem lhe mordeu o braço esquerdo. Ainda em meio à confusão, a mulher se armou com uma faca. Para se defender pegou a tábua, dando golpes na enteada, apenas no intuito de se defender”.

Por fim, disse que “sofreu também chutes na região lombar, desferidos pela estudante. Apesar de todos os fatos, todos continuam morando no mesmo imóvel e não há mais problemas”. O delegado de plantão expediu requisição de exame de corpo de delito, a ser realizado no IML e informou o homem sobre o prazo de seis meses que tem direito a processar as envolvidas. O caso vai ser investigado.

Entenda o caso

Policiais militares informaram na Central de Flagrantes na última segunda-feira (18) que foram acionados no bairro SetSul devido a um caso violência doméstica. No local, foram recepcionados por duas mulheres, que lhes contaram que por motivos fúteis, além de não gostar da enteada, o construtor passou a agredir a estudante com uma tábua, desferindo golpes pelo corpo, principalmente nas costas, braços e cabeça.

Com intuito de defender a filha, a analista entrou no meio, sendo agredida junto. Ele a puxou pelo braço, que acabou torcido, além de dar tapas no rosto dela, provocando lesões. A vítima conseguiu desvencilhar-se e ligou para o telefone 190, acionando a Polícia Militar, momento em que o agressor fugiu do local.

O delegado de plantão expediu requisições para exames de corpo de delito às vítimas, que devem ser realizados no Instituto Médico Legal (IML).

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