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Famílias de 33 cidades da região não fizeram instalação da nova parabólica

Benefício gratuito é destinado para inscritos no CadÚnico que usam a parabólica tradicional para assistir à TV

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Moradores das cidades de Aspásia, Catiguá, Dirce Reis, Dolcinópolis, Elisiário, Embaúba, Floreal, Ipiguá, Irapuã, Jaci, Macaubal, Marinópolis, Meridiano, Mesópolis, Nova Aliança, Novais, Olímpia, Orindiuva, Pedranópolis, Pindorama, Planalto, Poloni, Pontalinda, Pontes Gestal, Populina, Santa Albertina, Santa Clara d’Oeste, Santa Salete, São Francisco, São João das Duas Pontes, União Paulista, Urânia e Vitória Brasil ainda não procuraram a Siga Antenado para substituir as antenas parabólicas tradicionais pelo modelo digital.

A substituição é necessária porque, em breve, as parabólicas tradicionais deixarão de funcionar. Isso significa que, quem não fizer a atualização para o modelo digital, ficará sem sinal do TV.

A boa notícia é que, para famílias de baixa renda, a substituição pode ser gratuita, mas precisa ser agendada. Para isso, é preciso atender a alguns requisitos: fazer parte de algum programa social do Governo Federal (CadÚnico) e ter na residência uma parabólica tradicional instalada e funcionando.

Para saber se tem direito ao benefício, a população deve entrar em contato com os canais de comunicação da entidade, que são o número 0800 729 2404 ou o site da Siga Antenado. Será necessário informar, no momento do atendimento, o número do CPF ou NIS (Número de Identificação Social).
 A Siga Antenado é uma entidade não-governamental, sem fins lucrativos, criada por determinação da Anatel e responsável por apoiar a população durante a migração do sinal de TV utilizado pelas parabólicas tradicionais para o sinal das parabólicas digitais. Em todo o Brasil, a Siga Antenado já realizou mais de 2 milhões de instalações gratuitas.

As famílias que utilizam outros sistemas de transmissão para assistir televisão, como antena espinha de peixe (instalada no telhado da casa), antena digital interna ou TV por assinatura, mesmo que beneficiárias de programas sociais, não precisam fazer a troca.

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