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Homem provoca confusão e quebra-quebra no Poupatempo

Um dos funcionários chegou a sofrer ferimento e o caso vai ser investigado pela Polícia Civil

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Divulgação/Ilustrativa

Uma confusão que acabou em quebra-quebra e boletim de ocorrência foi registrada nesta quarta-feira (24) na sede do Poupatempo, no Centro de Rio Preto. De acordo com informações do registro policial, um homem totalmente exaltado entrou no local procurando por um funcionário e, em determinado momento, começou a danificar objetos, chegando até a ferir um dos trabalhadores.

Policiais militares declararam na Central de Flagrantes que era perto das 10h, quando foram acionados devido a um caso de dano ao patrimônio público. Chegando lá, conversaram com a representante, que indicou o local onde a confusão aconteceu, na sala da Coordenadoria Municipal. Acabaram danificados três mesas, dois aparelhos de telefone, cabo, dois monitores de vídeo, três computadores e câmera digital.

A representante afirma que “o homem [maquinista, 48 anos] chegou questionando sobre um determinado funcionário porque queria resolver um caso de acidente de trânsito ocorrido no mês de novembro e desejava receber a reparação financeira a que dizia ter direito. Disse a ele que não poderia informar sobre funcionários em relação assuntos particulares. Nesse instante, recebeu a resposta de que ‘ficaria esperando ele chegar e o mataria ali mesmo’ e sentou-se por breve momento em um banco”.

Em seguida, segundo a vítima, “o suspeito se levantou e dirigiu-se em direção às mesas. Sem avisar, puxou computadores, monitores e outros objetos, jogando-os no chão. Um agente administrativo [34 anos] tentou segurar as mesas, contudo, acabou lesionado no polegar da mão direita. Em seguida, outros funcionários conseguiram conter o envolvido”.

A Polícia Militar foi acionada e levou todas as partes para a delegacia. Não foi possível o trabalho da perícia, porque colaboradores do Poupatempo recolheram os objetos e o local não foi preservado. O colaborador recebeu requisição para exame de corpo de delito, a ser realizado no IML e as vítimas fora orientadas quanto ao prazo de seis meses a que têm direito de processar o envolvido.

O suspeito foi ouvido pelo delegado e liberado em seguida. A documentação terminou encaminhada para o distrito policial correspondente a área dos fatos, onde o caso será investigado pela Polícia Civil.

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