Cidades
Plantão policial registra acidente com vítima no Centro de Rio Preto
Motorista apresentava sinais de embriaguez, mas se recusou a soprar o bafômetro

Um auxiliar de serviços gerais de 30 anos será investigado por um acidente de trânsito registrado na madrugada deste domingo (21) na região central de Rio Preto. De acordo com informações do boletim de ocorrência, ele apresentava sinais de embriaguez e o passageiro que estava com ele precisou de atendimento médico, sofrendo lesões.
Policiais militares relataram na Central de Flagrantes que era por volta de 4h30, quando foram acionados ao endereço. Apuraram que o homem dirigia um Logan prata e levava como passageiro um técnico de 29 anos. Seguia pela rua General Glicério, sentido bairro-Centro. No cruzamento com a Pedro Amaral, colidiu contra um Gol preto, guiado por um assistente administrativo de 29 anos, que transitava pela transversal, sentido Centro-bairro.
Não foi possível trabalho da perícia técnica porque o local foi prejudicado (veículos removidos) antes mesmo da chegada da Polícia Militar. Da colisão, resultou-se danos nos dois veículos envolvidos (que não possuem seguro) e lesões corporais (não especificadas) no passageiro do Logan. A vítima foi socorrida por uma Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros e levada para a UPA Tangará.
A princípio, o motorista do Logan se recusou a soprar o bafômetro, mas, como apresentava sinais de estar sob influência de bebida alcoólica (ou outra substância), como vermelhidão nos olhos, fala pastosa e capacidade psicomotora comprometida, foi levado para a delegacia, a fim de que fossem tomadas as devidas providências.
No plantão, já sob a companhia de um advogado, o suspeito autorizou coleta de sangue para exame de dosagem alcoólica. Ele negou “que tivesse ingerido álcool ou mesmo feito uso de qualquer outra substância”. Como permaneceu no local do acidente e prestou o socorro que pôde, foi liberado após depoimento, coleta de sangue e demais procedimentos. Porém, conforme mencionado, será investigado pela polícia.
A vítima foi orientada quanto ao prazo de seis meses que tem direito a entrar com representação criminal (processo) contra o suspeito e os documentos terminaram enviados ao distrito policial correspondente a área dos fatos, onde o caso será alvo de apuração.
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