Redes Sociais

Cidades

Homem provoca confusão em posto de combustíveis e acaba preso

Suspeito chegou a falar que iria embora, mas voltou e pediu mais comida e bebida a funcionários

Publicado há

em

Divulgação/Ilustrativa

Alterado e nervoso, um homem de 34 anos aprontou uma verdadeira confusão em um posto de combustíveis próximo ao acesso da rodovia BR-153, em Rio Preto no último sábado (5). De acordo com informações do boletim de ocorrência, o envolvido não pagou a conta e ainda resistiu a prisão, além de ofender trabalhadores do local.

Guardas civis municipais relataram na Central de Flagrantes que era por volta de 12h30, quando foram acionados pelo gerente do estabelecimento, pois havia um cidadão há bastante tempo consumindo bebidas e comidas no restaurante. Ele estava alterado e ofendia os funcionários.

Em determinado momento, o suspeito foi até o banheiro e lá permaneceu por mais de 40 minutos, momento em que os agentes chegaram ao local. Entraram no banheiro e perguntaram porque ele estava tomando tais atitudes. As respostas, de acordo com os agentes, foram desconexas. Depois de alguns minutos, falou “que iria pagar a conta e ir embora”.

Mas, ao sair, passou novamente a xingar os funcionários, e disse “que não tinha dinheiro para pagar a conta e que o telefone dele estava sem bateria, por isso não poderia fazer Pix”. Uma funcionária de 40 anos disse a ele “que poderia ir embora e deixar a conta”. Mas, ao invés de fazê-lo, sentou-se novamente e pediu mais comida e bebidas.

Um dos GCMs nesse momento pediu para que ele se retirasse. Com a negativa do homem, foi preciso utilizar de força moderada para retirá-lo do local e algemá-lo. Mas ele estava tão alterado que foi necessária solicitação de apoio para conduzi-lo até a delegacia. Após prestar depoimento, o envolvido acabou liberado, mas vai responder pelos crimes de fraude e resistência.

Os documentos foram encaminhados ao distrito policial correspondente a área dos fatos, que vai investigar o caso. As vítimas receberam orientação quanto ao prazo de seis meses que têm direito a entrar com representação criminal (processo) contra o agressor.

AS MAIS LIDAS