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Rio-pretense é extorquido por suposta garota de programa

De acordo com o boletim de ocorrência, caso será investigado pela polícia

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Divulgação/Ilustrativa

O plantão policial de Rio Preto registrou um caso de extorsão neste domingo (10). De acordo com informações do boletim de ocorrência, a vítima, inspetor de 38 anos, combinou um programa sexual com uma mulher, que não aconteceu, mas acabou ameaçada e fez várias transferências para criminosos.

Na Central de Flagrantes, o rio-pretense relatou que “recebeu uma solicitação de amizade no Facebook de um perfil de uma mulher. Passaram a conversar pelo WhatsApp [ela usava número com DDD 014 – interior do estado, cidades como Bauru, Marília, Barretos, Botucatu e Jaú, entre outras]. Ela contou que era garota de programa e que cobrava R$ 50, mais o transporte por aplicativo”.

Seguiu o depoimento afirmando que “passou o endereço [no Centro da cidade] para que ela fosse até a casa dele. Passou um Pix de R$ 10 para ela chamar um motorista de aplicativo. A mulher realmente foi até a residência dele, conversaram e ela não quis fazer o programa, mas exigiu receber o valor combinado. Acabou por fazer mais um Pix de R$ 60, sendo R$ 50 do programa, mais de R$ 10 da corrida de volta”.

Acontece que a suspeita “foi embora, mas continuou pressionando a fazer mais pagamentos, ameaçando voltar com ‘amigos’ e ‘quebrar tudo’. Com medo, fez outros dois pagamentos de R$ 150 e R$ 50. Mesmo assim, ela continuou a mandar que pagasse mais e a fazer ameaças. Bloqueou o número da mulher, que voltou a mandar cobranças com outro telefone [este com DDD 017], que também bloqueou”.

Os comprovantes dos depósitos/transferências para a conta de pessoa física (nome feminino) foram anexados à queixa e a documentação enviada para o distrito policial correspondente a área dos fatos, onde o caso será alvo de investigações. A vítima foi orientada quanto ao prazo de seis meses que tem direito a processar os envolvidos, tempo que só passa a contar quando eles forem identificados.

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