Cidades
Em Rio Preto, homem provoca confusão em posto de combustíveis e é detido
Suspeito tentou pagar com vários cartões, mas errava as senhas e estava muito alterado
Um ajudante de 47 anos foi detido após armar uma confusão em um posto de combustíveis no bairro Jardim Vale do Sol em Rio Preto. De acordo com informações do boletim de ocorrência, o suspeito agrediu o frentista, resistiu a prisão e chegou a mentir, dizendo que era policial civil.
Na Central de Flagrantes, agentes relataram que era por volta de 13h30, quando foram acionados ao referido endereço, devido ao fato de que uma pessoa teria abastecido e os cartões dela não funcionavam na hora do pagamento. Além disso, bastante alterado, o suspeito teria agredido o frentista.
Já no posto, militares encontraram com a vítima, que disse “trabalhar no local e que o cliente [identificado como ajudante de 47 anos] teria chegado ali bem alterado, abastecido R$ 100 de gasolina e, ao realizar o pagamento, nenhum dos cartões dele foram aceitos para pagamento porque o cliente não digitou corretamente as respectivas senhas”.
A equipe então foi conversar com o envolvido, que se demonstrou bastante alterado, passando a desacatar os policiais. Foi necessário uso de força para contê-lo. O problema é que continuou agressivo dentro da viatura, por isso foi algemado também nos membros inferiores. Nesse momento, disse que “era policial civil e que estaria armado”. O fato foi verificado pelos agentes, que não encontraram nada com o envolvido.
Levado para a delegacia, se manteve alterado e chegou a urinar dentro de uma das salas enquanto aguardava registro da ocorrência. Necessitou-se ser acionado o Samu em razão do desequilíbrio físico e psicológico do homem, que acabou encaminhado para uma unidade de saúde e ‘eventual’ encaminhamento ao Hospital Dr. Alfredo Bezerra de Menezes.
O veículo do suspeito acabou apreendido administrativamente por diversas infrações de trânsito. O delegado de plantão determinou a instauração de inquérito para que o caso seja devidamente apurado pela delegacia correspondente a área dos fatos. A vítima foi orientada quanto ao prazo de seis meses que tem direito a processar o envolvido, qualificado no documento como ‘investigado’.
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