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Casal é detido após confusão com vizinhos e desacatar policiais militares

Confusão se iniciou por conta de excesso de barulho em uma residência

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Divulgação/Ilustrativa

Um caso inicial de discussão e ameaça entre vizinhos, acabou se tornando e desacato e resistência a policiais militares nesta quarta-feira (12) no bairro Bosque da Felicidade, em Rio Preto. De acordo com informações do boletim de ocorrência registrado, problemas com vizinhos por causa de excesso de barulho deram início a confusão.

Policiais militares relataram na Central de Flagrantes que foram acionados por volta de 21h, via rádio para atender caso de vias de fato entre vizinhos. No local, fizeram contato com um microempresário de 43 e uma microempresária de 41 anos, que informaram ter diversos problemas com os vizinhos por conta de barulho, tendo comunicado os fatos ao proprietário do imóvel, que foi até lá e pediu que o soldador, 35, e dona de casa, 24 anos entregassem a casa.

Após este fato, o casal foi até a casa das vítimas e começaram a bater no portão, chutar e proferiram diversas ameaças, se utilizando de faca, tendo falado que “iriam matá-los”. Mas no instante em que os policiais chegaram, não havia mais confusão no local. Entretanto, enquanto conversavam com o casal o soldador saiu empurrando uma motocicleta e levava uma criança sem capacete na garupa, razão pela qual o agente tirou a chave da ignição e pediu a identificação dele.

Neste momento, a dona de casa entrou no meio e começou a empurrar e desferir socos nos policiais, sendo solicitado apoio. Somente com a ajuda conseguiram conter a dupla. Solicitada a identificação homem, este disse para “que os policiais efetuassem a pesquisa, chamando-os de ‘verme’ e ‘policial de bosta'”.

Em razão da resistência oferecida pelo envolvido, foi necessário uso moderado de força para algemá-lo, ficando com algumas escoriações no rosto. Foi levado inicialmente até a UPA Jaguaré para cuidados médicos. A microempresária relata “sentir medo dos vizinhos, em razão das ameaças de morte com faca, sendo que o homem chegou a desferir um golpe de faca no portão”.

A documentação terminou encaminhada para o distrito policial da área dos fatos, responsável pelas demais medidas e investigações sobre o caso. As vítimas foram orientadas quanto ao prazo decadencial de 6 meses para o oferecimento de representação criminal contra os envolvidos, que foram liberados após depoimento.

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