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Rio-pretense tem cartão expedido, dívida e nome ‘sujo’ por obra de criminosos

Problema começou quando vítima tentou realizar um empréstimo

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Divulgação/Ilustrativa

Um advogado de 37 anos teve a conta invadida e uma dívida realizada em nome dele por criminosos, que atualizada, fica próxima dos R$ 5 mil. De acordo com informações do boletim de ocorrência registrado neste domingo (13), um cartão de crédito foi expedido e utilizado sem nem que ele tivesse conhecimento.

Na Central de Flagrantes, a vítima, moradora do Centro da cidade, relatou que “no último dia 9 de abril entrou em contato com a gerente da conta para verificar a possibilidade de realizar um empréstimo pessoal, mas foi informado que não seria possível, pois há uma restrição no Serasa em nome dele desde o mês de janeiro deste ano, que seria originado de um cartão de crédito, no valor de R$ 3.316 mil”.

Seguiu o depoimento afirmando que “não sabia de tal negativação, mesmo porque não efetuou nenhuma compra usando tal cartão, que sequer conhece. Entrou em contato na central de atendimento da empresa responsável e lá recebeu a informação de que este cartão é de uma rede de lojas de móveis e eletrodomésticos. Ainda no mesmo contato, tomou conhecimento da dívida atualizada, que está em R$ 4.656,10 mil”.

O problema, no entanto, só piorou, porque segundo o advogado, “foi até a loja e solicitou documento comprobatório da contratação do referido cartão de crédito, o que lhe foi negado, soba a justificativa que somente a central de atendimento do cartão poderia atender esta solicitação. Diante do cenário, fez contato novamente com a central de atendimento e pediu a cópia do contrato, bem como os documentos utilizados para a emissão do cartão, além de requisitar a exclusão do nome dele do Serasa”.

Por fim, “de acordo com o que lhe disse o atendente, o prazo para a resposta era de 7 dias corridos. Diante da negativação, o prejuízo é imenso, tendo em vista que o ‘score’ foi reduzido pela metade e esta redução está prejudicando em demasia o relacionamento dele com o banco”.

A vítima apresentou a consulta realizada no Serasa, na qual consta a negativação e o endereço constante no cartão indevido, confirme se vê na fatura, em uma rua do bairro Eldorado, em Rio Preto. O delegado de plantão encaminhou a documentação para o distrito policial correspondente a área dos fatos, que vai investigar o caso.

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