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Dom Vilar recebe o pálio das mãos do Papa no Vaticano

Arcebispo de Rio Preto reforça comunhão com a Igreja de Roma durante solenidade com o Papa Leão XIV

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Arquidiocese de Rio Preto

O arcebispo de São José do Rio Preto, dom Antônio Emídio Vilar, foi um dos 54 arcebispos que receberam neste domingo (29/6) o pálio das mãos do Papa Leão XIV, durante a Solenidade de São Pedro e São Paulo, no Vaticano. O paramento litúrgico é um símbolo de comunhão e obediência ao Papa e à Igreja de Roma, marcando oficialmente a missão pastoral dos arcebispos metropolitanos.

Durante a cerimônia solene na Basílica de São Pedro, dom Vilar e os demais arcebispos fizeram um juramento de fidelidade ao pontífice: “Serei sempre fiel e obediente ao Bem-aventurado Apóstolo Pedro, à Santa e Apostólica Igreja de Roma, a ti, Sumo Pontífice, e a teus legítimos sucessores. Assim me ajude Deus Onipotente”.

O pálio — uma faixa de lã branca com cruzes pretas — é concedido tradicionalmente a arcebispos metropolitanos nomeados ao longo do ano e representa o vínculo direto com o Papa. Entre os cinco brasileiros que receberam o pálio este ano, dom Antônio Vilar destacou-se como o representante da Igreja rio-pretense, assumindo com ainda mais força seu papel de liderança na região.

Além de dom Vilar, foram agraciados os arcebispos dom Ângelo Ademir Mezzari (Vitória – ES), dom Odelir José Magri (Chapecó – SC), dom Francisco Carlos Bach (Joinville – SC) e dom Vítor Agnaldo de Menezes (Vitória da Conquista – BA).

A entrega do pálio acontece anualmente no dia 29 de junho, data em que a Igreja celebra os apóstolos Pedro e Paulo, considerados as colunas da fé cristã.

“No Dia do Papa, solenidade de São Pedro e São Paulo, estar junto do Papa Leão — que inicia seu ministério petrino — foi um momento único na nossa vida. E poder ser agraciado com o pálio, como sinal de comunhão com o pastoreio do Papa nessa unidade, junto a 54 novos arcebispos do mundo inteiro, de todas as raças, é uma experiência de profunda comoção. Um momento único de Igreja em nossa vida”, disse dom Vilar.

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