Esportes
Garotos da base do Tigre finalizam curso de programação e robótica
Oficina desenvolveu o projeto ‘Explorando a programação: Do Bloco ao Código’ para 97 jogadores entre 13 e 20 anos
Seguindo o compromisso de ser um clube formador não só de atletas, mas de cidadãos, e proporcionar conhecimento em vários segmentos aos garotos das categorias de base, o Novorizontino ofereceu a oficina ‘Explorando a programação: Do Bloco ao Código’, desenvolvido pela Escola Yadaa, como parte do projeto Foto & Arte e contou com o apoio da Dua Produções.
De outubro a dezembro, os atletas tiveram oficinas com duas horas de duração, onde foram incentivados a explorar o mundo da programação e da tecnologia, aprendendo conceitos básicos e fundamentos de programação, lógica e pensamento computacional, através da criação de jogos e animações em 2D.
Os 97 jogadores foram divididos em grupos de acordo com a categoria, do Sub-14 ao Sub-20. Para o presidente do Grêmio, Genilson da Rocha Santos, a missão do clube é formar cidadãos completos. “Este é mais um exemplo do trabalho que realizamos priorizando a capacitação destes jovens atletas” , disse Genilson.
Entre os conteúdos da oficina, estavam a criação de um jogo de futebol, com as dificuldades aumentando gradativamente, outro de coleta de frutas e um terceiro baseado no jogo Dino, do Google, criando todos os detalhes, entre eles os personagens e animações. Houve tempo também para a criação de um medidor de temperatura e outro de força.
Para resolver estes desafios, os alunos foram apresentados a diversas plataformas e ferramentas de robótica e programação, o que encantou e desafiou os participantes. “Tivemos um aprendizado extra de jogos robóticos, algo que na atualidade está em alta. O Grêmio está investindo para que a gente tenha o máximo de conhecimento possível, e foi muito bom participar desse projeto” , disse o atleta Kaue Borges, da equipe sub-15.
Rose Guerra, da área de Comunicação Social do Grêmio, ressalta que é sempre gratificante oferecer algo além da formação clássica de um jogador de futebol e é ainda melhor saber que os atletas tiveram bom aproveitamento. “Novos aprendizados abrem suas mentes e os colocam em outro patamar de conhecimento. O conteúdo da Escola Yadaa certamente lhes trouxe novas perspectivas, até mesmo das atividades diárias destes atletas, e é isso que buscamos” , afirmou.
O professor Renato Araújo disse sentir-se honrado por trabalhar com os atletas da equipe da região de Rio Preto, que se dedicaram ao aprendizado com empenho. Os jogos, segundo Renato, introduziram o tema aos alunos, que tiveram liberdade e iniciativa para acrescentar algo aqui ou ali.
“Encerramos trabalhando com a plaquinha da microbit, com projetos que usavam sensores do mundo real, medindo a intensidade de um chute, por exemplo”, disse Renato, que contou com o apoio da equipe pedagógica da Escola Yadaa: Ana Pietscher e Rodolfo Alves. A gestão e o acompanhamento do projeto foram realizados por Milena de Souza em parceria com a Dua produções.
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