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Cemitério proíbe acesso de fãs ao túmulo de Silvio Santos; entenda

Administração do cemitério reforçou a segurança para controlar o acesso ao espaço

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O apresentador Silvio Santos, falecido no último sábado (17), era judeu e escolheu ser sepultado no Cemitério Israelita do Butantã, em São Paulo. O local é considerado sagrado pela comunidade judaica e, por isso, restringe o acesso ao público em geral, permitindo a entrada apenas para seguidores da religião judaica.

A administração do cemitério reforçou a segurança para controlar o acesso ao espaço, devido ao aumento da procura por visitação após o falecimento de Silvio Santos.

A instituição destaca que o cemitério é um “templo santo para a religião” e, por isso, não está aberto à visitação pública em geral.

O  cemitério foi inaugurado em 1953.

Silvio estava internado no Hospital Albert Einstein desde o início de agosto após ter passado dias internado em julho para se recuperar da H1N1.

Silvio Santos nasceu em 12 de dezembro de 1930, na Lapa, no Rio de Janeiro, com o nome de batismo de Senor Abravanel. Teve pais imigrantes de origem judia – Alberto e Rebeca, era o mais velho de cinco irmãos.

Em 1981 ele fundou o Sistema Brasileiro de Televisão, o SBT. E décadas antes, em 1963, lançou o programa Silvio Santos, ainda em outra emissora. Hoje, no SBT, o programa é apresentado por Patrícia Abravanel, uma de suas filhas.

 

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