Em uma outra pergunta, a avaliação positiva do governo Lula bateu os 36%. No último levantamento, publicado em 8 de maio, o índice de gestão boa ou ótima era de 33%.
O documento de agora também mostrou que a avaliação negativa do governo petista caiu de 33% para 30%. Já a opinião de que a gestão é regular se manteve estável e diminuiu apenas de 31% para 30%. Aqueles que não souberam avaliar somaram 4%.
Para esses índices, a margem de erro é de dois pontos percentuais.
A empresa também dividiu os dados por regiões. O Sudeste é única das cinco regiões do país em que Lula teve um aumento acima da margem de erro do território, que é de três pontos percentuais. O petista saiu de 26% para 31% de aprovação. A avaliação negativa, por sua vez, foi de 39% para 34%; e a regular oscilou de 32% para 30%.
Tanto entre homens quanto entre mulheres, a avaliação positiva do governo permaneceu estável: de 32% para 34% e de 35% para 37%, respectivamente. Já avaliação negativa se manteve estável entre os homens (de 37% para 36%), mas diminuiu de 25% para 30% entre as mulheres.
Entre os eleitores com renda familiar de até dois salários mínimos, a aprovação subiu de 62% para 69%, e a reprovação, de 35% para 26%, sendo que a margem de erro nesse grupo é de quatro pontos percentuais.
Já entre os evangélicos, o índice de reprovação ainda é o mais expressivo. O petista é reprovado entre 52%, diante de 42% daqueles que o aprovam. Ainda assim, a diferença de 10 pontos percentuais é a menor desde outubro do ano passado e está diminuindo desde fevereiro deste ano.
Do eleitorado com ensino fundamental, 65% diante de 60% da pesquisa anterior. O índice de reprovação foi de 37% para 30%.
No total, foram entrevistados dois mil eleitores com 16 anos ou mais, entre 5 e 8 de julho, em 120 municípios. O índice de confiança é de 95%.