Cidades
Centro de Controle de Zoonoses amplia canal de comunicação com população
Serviço agora dispõe de whatsApp para atendimento de casos de macacos e morcegos

O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Rio Preto iniciou nesta semana um novo canal de comunicação com os munícipes para atendimento de casos relacionados a macacos e morcegos. Agora, o serviço dispõe de um número de whatsApp para tratar exclusivamente dessas demandas, já que recolhe macacos mortos e morcegos caídos ou mortos.
Para os dois casos, a população pode entrar em contato por mensagem de texto para o número (17) 99774-6489. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e também continua por telefone, pelo número 3231-6494.
Centro de Controle de Zoonoses
A principal função do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) é o monitoramento das enfermidades zoonóticas, aquelas transmitidas entre seres humanos e animais. O serviço é responsável pelo controle de diversas zoonoses que acometem os humanos, como a leishmaniose, a esporotricose, além da raiva e da febre amarela.
Entre as principais ações de vigilância, prevenção e controle da raiva estão o encaminhamento de material biológico de animais suspeitos para exame de raiva animal (cães, gatos, morcegos e animais silvestres coletados em situação suspeita para a doença); vacinação antirrábica de rotina anual para cães e gatos; além de vacinação em caso de contato com morcegos.
Também avalia o estado de morcegos encontrados em situação não habitual da espécie, caídos em residências e estabelecimentos ou ao alcance de pessoas ou animais; observação de cães e gatos agressores que não possuam um tutor ou responsável pelo período de dez dias; ações educativas; palestras; treinamentos em instituições públicas e privadas; visitas técnicas de avaliação; orientação e manejo de colônias de morcegos.
Já as ações de vigilância, prevenção e controle da febre amarela incluem acompanhamento de macacos encontrados em situações que indiquem a presença da doença. O CCZ recolhe macacos encontrados mortos ou que venham a óbito durante períodos de observação, após ser encontrados machucados ou doentes. O serviço retira amostras de tecidos e órgãos desses animais e envia para laboratórios de referência que fazem as análises para investigar a febre amarela.
Os macacos também são vítimas da doença e sinalizam sua presença no meio ambiente. Observando e monitorando o que acontece com os macacos, o CCZ consegue providenciar ações de prevenção, como vacinação da população; ações educativas em instituições públicas e privadas; e pulverização de inseticidas que controlam a reprodução do mosquito responsável pela transmissão: o Aedes aegypti, mesmo transmissor da dengue, zika e chikungunya.
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