Cidades
Discussão evolui para briga em frente a concessionária e acaba na delegacia
Envolvidos apresentaram versões diferentes e o caso vai ser investigado

Quatro pessoas se envolveram em uma confusão, que se transformou em briga na frente de uma concessionária de veículos no bairro Jardim Redentor, em Rio Preto nesta quarta-feira (18). De acordo com informações do boletim de ocorrência, houve uma discussão inicial, que evoluiu para luta corporal, causando ferimentos nos envolvidos.
Policiais militares relataram na Central de Flagrantes que era por volta de 16h40, quando foram acionados ao referido endereço. Apuraram que a motorista de um Ecosport branco, professora de 42 anos e a passageira, 18 anos, transitavam pela avenida, momento em que foram abordadas por um motociclista, autônomo de 48 anos, com uma XRE 300 branca e na garupa uma autônoma de 42 anos.
O motociclista alegou “ter sido fechado pelo veículo, o que motivou a abordagem e a discussão”. Em dado momento, ele acertou um soco no retrovisor do automóvel, que teve o espelho quebrado. Recebeu em seguida uma cusparada no rosto por parte da passageira do carro e como reação acertou diversos socos nos vidros do Ecosport, tentando na sequência entrar para pegar as ocupantes, que negaram a cusparada.
A situação escalonou para confronto físico entre os envolvidos, com relatos de socos, chutes e asfixia pelo pescoço após a professora ter aplicado o chamado golpe ‘mata-leão’ no motociclista. Durante a briga, ele acertou a mulher com uma cabeçada, causando lesão no supercílio dela. O homem, porém, disse que “também recebeu uma cabeçada da por parte da professora”, já que também apresentava lesão no supercílio.
Segundo consta, a professora é praticante de artes marciais, pois o motociclista alega “que na verdade ele apanhou “, sendo que a envolvida diz “que apenas se defendeu”. Populares que passaram pelo local que conseguiram conter as partes e acabar com a confusão e apresentaram aos policiais uma gravação feita por celular.
Na delegacia, a autoridade de plantão determinou instauração de inquérito para apurar o caso, já que as versões são divergentes. Solicitou perícia no veículo e expediu requisições para exames de corpo de delito aos envolvidos, que devem ser realizados no IML.
Por fim, todos foram orientados quanto ao prazo de seis meses que têm direito a entrar com processo contra os demais envolvidos e os documentos acabaram encaminhados ao distrito policial correspondente a área dos fatos, onde o casos será investigado.
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