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Boletim Eleições 2020: as principais notícias da política regional

O jornalista Rubens Celso Cri conta os bastidores da política em Rio Preto

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Respira

Passada a primeira etapa do processo eleitoral, o período das convenções, o vereador Renato Pupo, PSDB, parou de ser hostilizado. Quando mantinha sua postulação ao posto de prefeito ele foi “espremido” pela base aliada do prefeito Edinho Araújo, MDB. O “boicote” perdeu o sentido. 

Digerindo

Embora seja sua característica, na última sessão o comportamento introspectivo de Renato Pupo mostra que ele ainda está digerindo todos os acontecimentos do período das convenções. Ele abriu mão de sua candidatura a prefeito para que o PSDB fechasse uma aliança com o MDB do prefeito Edinho.

Como 2 e 2 

Em rara manifestação, Pupo admite que houve num primeiro momento uma reação negativa por parte de filiados do partido à sua desitência de ser candidato a prefeito. “O Gelsi (médico e ex-vereador César Gelsi) me ligou na quinta muito feliz e animado”, disse. 

Na canela

Os vereadores podem muito bem realizar uma sessão sem usar palavras de baixo calão. Ontem, mais uma vez, o vereador Anderson Branco, PL, usou termos chulos quando se manifestava contra a molecada que jogou bola com uma réplica da cabeça do presidente Jair Bolsonaro. O discurso foi correto, mas o linguajar passou do limite.

De longe

Dois vereadores estão vendo a sessão da Câmara de casa. O presidente Paulo Pauléra, PP, e Celso Luiz Peixão, MDB, estão com Covid-19 se recuperando em isolamento domiciliar. 

O Capitão

Nada de novo no ar. Zeca Moreira, atual chefe de gabinete do prefeito Edinho Araújo, assim como nas campanhas anteriores, assume naturalmente a coordenação de campanha do MDB. Com isso deve coordenar as ações da Coligação Rio Preto Muito Mais. São 12 partidos.

Pronto 

O produtor de eventos André Fachinetti continua sua luta do rochedo contra o mar. Volta a disputar uma cadeira na Câmara Municipal dia 15 de novembro. Na eleição passada ele estava no páreo, mas não chegou. Nessa, vem melhor preparado. 

Inclusiva

Pelo menos no papel, a eleição para a Câmara este ano é mais inclusiva. Parece que todos os setores da sociedade vem descobrindo que a Câmara é a grande sala de reuniões dos moradores da cidade. A cantora da noite Elaine Cristina que fez sucesso com o hit “Cambada da Bombado” busca uma daquelas 17 reluzentes cadeirinhas. 

Carreata 

O Partido Novo começa a sua caminhada para enfrentar uma eleição sem um centavo. Pelo menos de dinheiro público. O partido dispensou a parte a que tem direito no Fundo Eleitoral e vai fazer campanhas de arrecadação. Vaquinha virtual e doações legais. Dia 20 faz sua primeira carreata. Sai da Raul Silva, na Redentora, e segue até o Shopping Cidade Norte. 

Corrida da grana

O esquema começa a funcionar agora. Mas, o grosso dos candidatos à Câmara faz vaquinha eletrônica para se viabilizar financeiramente. Levantamento mostra que que até hoje sete candidatos mais receberam doações.  Os três primeiros pertencem ao Novo. Cada um deles conseguiu algo em torno entre R$ 1.500,00 e R$ 1.950,00. Em quarto lugar aparece um candidato do DEM.

No sangue

Bruno Marinho, filho de José Carlos, não é o único filho de peixe tentando uma cadeira na Câmara. O preparador físico Gustavo Musa Lemes, filho do ex-vereador Dorival Lemes dos Santos, o Dorival da Caixa, também busca um lugar ao sol na política rio-pretense. 

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