Política
CPI comprova desvio e venda de combustível da Prefeitura e pede ação do Ministério Público e da Polícia Civil
O desvio e a venda aconteciam na Garagem Municipal, onde era localizado o posto da Prefeitura e na Usina de Asfalto, que utilizada diesel

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Combustíveis concluiu que houve desvio e venda de combustível da Secretaria de Serviços Gerais da Prefeitura de Rio Preto entre 2013 e 2016. A CPI conclui com base em documentos e depoimentos que Cristiano da Silva, funcionário comissionado desviou e vendeu óleo diesel e que Valdir Balista, que era chefe do setor, foi negligente. Além disso, ele ficou com a posse de um veículo da Prefeitura durante 15 meses com o sistema de medição de combustível quebrado sem qualquer tipo de registro do quanto foi utilizado e não consertou o equipamento. O desvio e a venda aconteciam na Garagem Municipal, onde era locaizado o posto da Prefeitura e na Usina de Asfalto, que utilizada Diesel. Hoje a Prefeitura abastece mediante um cartão de controle diário e mensal.
Por causa das revelações, que foram feitas ao vereador Marco Rillo, do PT, formou-se um,a CPI presidida pelo vereador Pedro Roberto, do Patriotas, Renato Pupo, do PSD, e Anderson, do PL. Por causa das provas coletadas, a CPI tem dois caminhos. O primeiro, recomendar as alterações no controle junto á Prefeitura. Mas isso já acontece desde 2017. A outra ação é enviar o documento à Seccional de Polícia, para abertura de Inquérito, e para o Ministério Público. Essas duas instituições têm gente e condições jurídicas de fazer uma investigação mais profunda, coletar provas e, se for o caso, pedir a abertura de uma ação criminal contra os denunciados.
O documento foi entregue ontem à tarde ao protocolo da Câmara.
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