Cidades
Rio Preto vai aumentar número de leitos e alerta para a falta de remédios para intubação
Aldenis Borim disse que na semana que vem vai informar onde e quantos novos leitos serão abertos

O Comitê Gestor da Pandemia em Rio Preto tem três situações graves para enfrentar, segundo o secretário Aldenis Borim. A falta de leitos hospitalares e de medicação para intubar os pacientes graves que têm que passar por esse procedimento. Ele não revelou a terceira preocupação. Para evitar a fase 1, vermelha, Rio Preto não podia ultrapassar 80% de leitos ocupados. Estamos com 79,5%.
A secretaria de Saúde está fazendo esforços para abrir novos leitos e eles serão ampliados. Hoje Rio preto conta com 36 leitos de UTI na Santa Casa, 35 na UPA Jaguaré, 117 no Hospital de Base e 10 no Hospital São Francisco de Assis, em Jaci. Mas, a explosão doença pede novas acomodações. O secretário disse que as informações sobre o assunto serão dadas nos próximos dias.
A segunda grande preocupação é a falta de medicamentos fundamentais para intubar os pacientes em estado grave. A Santa Casa tem a medicação para mais uma semana, o Hospital de Base para seis dias e na secretaria de Saúde o estoque dá para entre 6 e 8 dias. Para resolver o problema, ele disse que o governador foi comunicado em ofício assinado pelo prefeito Edinho Araújo, MDB.
Mesmo fazendo contatos e comprando o remédio, os fornecedores acabam não entregando o produto como o combinado. Outro detalhe, é a exploração no momento de crise. “Um antibiótico que custava R$ 10 hoje está pedindo R$ 70, R$ 80. “Tem que ter a intervenção do estado, do Ministério da Saúde”, afirmou. Para Borim, “não adianta ter leito e não te medicação”.
Embora tenha citado que existe uma terceira preocupação ele não disse qual era.
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