Cidades
Embriagado e nervoso por espera, homem provoca confusão em UPA
Suspeito procurou atendimento por dores no pé, de acordo com documento policial

Visivelmente embriagado – de acordo com o documento policial – homem de 43 anos aprontou uma verdadeira confusão na UPA Vila Toninho, em Rio Preto nesta terça-feira (26). No boletim de ocorrência, consta que ele ficou nervoso porque teve que esperar para ser atendido, chegando até a socar e quebrar uma porta de vidro da unidade de saúde. Como nenhuma prova definitiva foi apresentada no plantão, o delegado determinou que o caso seja investigado e liberou o suspeito após depoimento.
Guardas civis municipais informaram que era perto das 20h, quando foram acionados ao local por funcionários para conter um indivíduo que se encontrava bastante alterado, tumultuando os atendimentos e danificando o patrimônio público. No local, receberam a informação de que o envolvido procurou atendimento devido a dores no pé. Mas, como não era um caso de urgência, recebeu a solicitação para que aguardasse.
Apresentando sinais claros de embriaguez, o homem não gostou do fato de ter que esperar, passou a xingar os socorristas e desferiu um soco contra uma porta de vidro, que se estilhaçou. Foi necessário uso de força para conter o suspeito, que resistiu à ação dos agentes e precisou ser algemado para a condução até a delegacia.
No despacho, o delegado de plantão considerou que “o delito de dano necessita de comprovação pericial [a Polícia Técnica foi acionada ao local] para comprovar a materialidade… Não há relato da forma como o suposto crime de desacato ocorreu, também não sendo apresentada nenhuma testemunha presencial deste crime. Portanto, para lastrear a justa causa para instauração de inquérito, aciono a Saep para constatação de dano, oitiva do suposto autor, caso seja possível, considerando o estado aparente de surto e/ou embriaguez”.
A documentação terminou enviada para a delegacia correspondente a área dos fatos, que vai proceder as investigações. As vítimas foram orientadas quanto ao prazo de seis meses a que têm direito a representar criminalmente (processar) contra o agressor.
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