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Gaeco apreende produtos químicos em fábrica clandestina

Mandados foram cumpridos também em Potirendaba, Cedral, Bady Bassit e Urupês

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Divulgação/Polícia Ambiental

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (7), a segunda fase da Operação Arapuca, que visa a desarticular o comércio clandestino de armas e munições na região de Rio Preto. A ação contou com o apoio das polícias ambiental e militar.

Além de Rio Preto, foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas cidades de Potirendaba, Cedral, Bady Bassit e Urupês, com a participação de 20 policiais militares do Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP), 34 policiais militares ambientais, cinco promotores de Justiça e cinco servidores do Ministério Público (MP).

Em um dos locais alvos das diligências em Rio Preto as autoridades descobriram uma fábrica clandestina de produtos veterinários, levando à apreensão de produtos químicos, embalagens, rótulos e frascos de tamanhos e características variadas, além de materiais gráficos, tudo em grande quantidade e de marcas veterinárias reconhecidas. O responsável, que também mantinha uma arma ilegal no imóvel, foi preso e conduzido à Central de Flagrantes.

O balanço da operação, divulgado durante entrevista coletiva pela Polícia Militar, mostra que foram apreendidas duas armas de calibres diferentes.

Primeira fase

A Operação Arapuca começou a partir de uma denúncia anônima sobre comércio ilegal de arma na cidade de Ibirá. A primeira fase foi realizada em junho, às vésperas da data em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Na ocasião, foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária nas cidades de Ibirá, Paraíso e Palmares Paulista. Oito pessoas foram presas e dez armas, 13 quilos de carne de capivara foram apreendidos, além de ter sido realizado o resgate de dois cães em situação de maus-tratos.

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