Cidades
Homem é surpreendido furtando materiais em obra, mas acaba liberado
Delegado concluiu que os elementos apresentados eram insuficientes para manter o suspeito preso

Por volta de 19h desta terça-feira (18) um homem foi flagrando furtando materiais de uma construção na Vila Verde em Rio Pret. De acordo com informações do boletim de ocorrência, o suspeito, de 30 anos, entrava e saía do imóvel tranquilamente carregando materiais para o lado de fora sem ser incomodado.
Policiais faziam patrulhamento de rotina pelo bairro quando foram chamados por uma pessoa que lhes informou sobre o indivíduo que entrava e saída de uma casa em construção, retirando coisas de dentro. Ao chegarem no endereço, uma residência térrea ainda sem muros em volta, notaram o homem saindo dos fundos carregando um balde que continha algumas ferramentas típicas de construção civil.
Abordado, nada de ilegal foi encontrado com o suspeito. Próximo a ele havia nove caibros de madeira de aproximadamente cinco metros de comprimento cada, além de uma carriola com alguns caibros e uma escada. Questionado, ele confessou que havia arrombado a porta dos fundos daquela construção e retirado o material para vender e comprar drogas para sustentar o vício.
Na construção havia uma placa de ‘vende-se’ com um número de telefone. Um vizinho ligou para o número que é do pai da vítima, que em seguida compareceu até o local. O homem de 36 anos afirmou que a casa em construção pertence a uma tia dele que mora na capital paulista, sendo que ele fica responsável pelo andamento da obra.
O suspeito recebeu voz de prisão e foi levado para a Central. No local, ele mudou o discurso e negou que tivesse arrombado a porta do imóvel. A vítima, por morar fora não compareceu obviamente à delegacia, enquanto que o sobrinho responsável pela obra afirmou que o material que estava sendo furtado pertencia ao pai dele e aos pedreiros que trabalham na construção, mas sem saber precisar qual objeto era de quem.
Como não estavam no plantão nenhuma das vítimas, nem a proprietária da residência e nem as das ferramentas, mais a falta de certeza do arrombamento (já que o suspeito nega), e os PMs não presenciaram tal ato, é necessário o trabalho da perícia técnica. O suspeito foi ouvido e liberado na sequência.
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